Descendência de Domenico Grando
Domenico Grando ( nascido entre o final de 1790 e início de 1800)
Antonio Grando ( 1828-x)
Domenico Grando ( 1859-x)
Francesco Grando ( 1892-1958)
Paulo Grando ( 1923 - 2011 )
José Cláudio Grando ( 1948 - )
João Paulo Souto Grando ( 1974- )
Lívia Pimenta Grando ( 2008 - ). Manuela Pimenta Grando ( 2011 - )
OBS: o pai do primeiro patriarca historicamente conhecido desta genealogia ( Domenico Grando) provavelmente se chamava Francesco ou Paolo.
Era tradição o filho primogênito de uma familia italiana receber o nome do avô paterno e o segundo filho receber o nome do bisavô. Não sabemos quantos filhos Antonio Grando ( 1828) teve. Mas o fato do filho nascido em 1859 ( Domenico) levar o nome do avô, aumenta a chance de que Domenico tenha sido o primogênito de Antonio. Na certidão de casamento deste primogênito seu nome foi transcrito como Domenico-Francesco Grando.
O segundo filho conhecido de Antonio Grando foi ( Paolo Grando) nascido em 1864, ou seja, 4 anos após o primogênito, o que não era comum, haja visto que as famílias eram numerosas e costumavam ter filhos com intervalo médio de 2 anos. Portanto é possível que Antonio Grando tenha tido um filho falecido entre Domenico e Paolo, e talvez seu nome fosse Francesco seguindo a tradição.
Para corroborar esta possiblidade, vemos na descendencia do primogênito Domenico Grando (1859) e Augusta Benedetti que o primeiro filho recebeu o nome de Antonio ( em homenagem a seu pai, como prega a tradição) e o segundo filho homem recebeu o nome de Francesco ( talvez o seu "bisavô", já que se fosse colocar o nome de seu avô no seu segundo filho ( no caso Domenico), este passaria a levar o mesmo nome que o seu e na Italia não era comum pai e filho terem rigorosamente o mesmo nome. Como o terceiro filho de Domenico e Augusta se chamou Paolo e este tb era o nome de seu tio ( 1864) filho de Antonio Grando, o nome Paolo passa a ser na minha opinião uma segunda hipótese na tentativa de tentarmos achar o patriarca que provavelmente nasceu entre 1750 e 1770.
As pesquisas continuam junto a capelas e igrejas da região, uma vez que os cartórios de registro civil só passaram a registrar a população a partir de 1871.